A vida em férias

Que, diga-se de passagem, tá sendo bastante monótona. Tem apenas o serviço de casa (que acho que vai me transformar em dono-do-lar) e acabou. Leva os cachorros de casa (o cachorro do Guilherme e o cachorro do Luiz, irmão dele) pra passear e acabou. E não posso chegar muito perto da Milena -sempre aparece alguém para estragar tudo. O inferno.

Nunca pensei que diria isto, mas estou com saudade da escola. Afinal de contas, ali eu podia pintar o sete, o oito e o nove que ninguém reclamava.

E antes que alguém pense em eu sair com os amigos, a maioria dos que realmente valia a pena sair, ou morreram ou foram presos. Afinal, o bairro em que moro é de gente fina. Até podia dizer que são sangue bom, mas com o tanto de drogas que eles usam, o sangue deles deve ter mais porcarias que o esgoto de casa.

Hum? Eu disse isso? Voltei ao meu antigo sarcasmo? ÊÊÊ, que bom, me curei do fora! Agora é só levar outro e voltar a ser como a minha (des)atual fase de humor.

Ah, sim, só para não passar em branco (eu prefiro azul-marinho), no próximo post vai ter a sessão "Comentando Respondendo ainda mais aos comentários". Afinal de contas, andaram reclamando, e como é cliente antigo da casa nova (tremenda contradição, não?), tenho que atender.
E outra coisa: com mil bolinhas de catarro, ninguém mais novo passa por aqui? Tudo bem, telefone celular meu vive tocando com nego comentando meus posts (alguns me ameaçando de morte), mas eu QUERO COMENTÁRIOS AQUI!