04 abril 2006

Tomar no olho do cú

Eu adoraria, sinceramente, saber o que se passa na cabeça de certas pessoas.

Embora digam o contrário, sou anti-social sim. Mas não o que tem raiva de deus e mundo (ok, também isso). O que simplesmente passa o tempo da vida que tem que passar com determinada pessoa, e depois, cada um pro seu lado. Foi assim desde a primeira série, ninguém que estudou comigo consegue algum outro meio de contato. Pura e simplesmente por que, se eu não falo mais com determinadas pessoas, é por que ou eu não suporto mais olhar pra pessoa sem ter vontade de apertar o pescoço dela, ou por que eu não estou com tempo pra isso.

Pois bem. Esses dias uma colega de colégio me perguntou, via orkut, se eu ainda me lembrava dela e logo em seqüencia me adicionou. Pensei até em mandá-la a pqp, mas dado o comportamento maníaco-depressivo (leia como "Putaria fransciscana") - coisa que não mudou nada em três anos - resolvi adicionar ela.

Pois bem, eu sei que vocês, seus desocupados do colégio/ensino médio irão passar o dia no orkut e possivelmente vão me achar. Claro, irão também estar louquinhos para conhecer o meu blog. Beleza. Mas não espere que eu vá te adicionar e depois continuar mantendo contato. Se eu não fiz isso em anos, que dirá agora. Faça um favor a si mesmo, do contrário, irá virar mais um número na minha lista de "amigos"

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