12 junho 2004

Amigo, eu? Brigada

Tava conversando hoje a tarde com uma leitora daqui. Ela havia me perguntado o que eu ia dar pra minha pretendente. Coisa simples. Apenas um pingente de ouro, um par de brincos perolados, um jantar, passeio, cinema e se der, casa.

Daí ela disse que eu era perfeito! Puxa, valeu Lê! Espôntaneo assim, nunca vi.
O que me levou também a lembrar: por ter uma (caham) fama de durão e ser o mais respeitado da escola, quase todo mundo ali pensa que não tenho um pingo de romantismo e cavalheirismo.

Tá vai. Tem horas em que eu não posso ficar grudado nas moças. Há horas em que elas precisam se virar sozinhas. Faz bem pra qualquer pessoa um pouco de individualismo.
Ou seja: se em algum momento eu deixar de ajudar alguém, é por que foi preciso.

Mudando de assunto
E de profissão também. Já estou decido: vou me tornar jornalista.
Fuxiqueiro sim, e dái. Jornalista tem meios de erguer ou derrubar a imagem de qualquer um. Até mesmo o Bush pode ficar vulnerável a mim, caso eu siga mesmo essa profissão.
Exagero? Não mesmo. Se os jornalistas que nos informam sobre a guerra dissessem que os EUA estão certos, que o Saddam foi pego e que não existe tortura no Iraque, duvido muito, mas duvido MESMO que alguém iria sequer imaginar isso.

Álias, depois de dar uma rápida passada no blig da Anne, resolvi inaugurar os "Provérbios". São ditos populares, que (geralmente) nos fazem pensar em algo. Aquilo ali vai ter frases de profunda sabedoria, alternando com momentos de pura escleorose. Enfins, mais uma parte daqui que ninguém opinou ou pediu mas eu fiz assim mesmo.

E tem também a lista. Uma vez que mudei de servidor, hora de procurar novos blogs pra ela. Os antigos vão continuar, teje claro isso. Mas não machuca em nada uma lista dessas, principalmente que blog/diário pessoal faz muito bem. Pergunte pra um psicanalista qualquer que seja de confiança e esteja ligado aos assuntos em geral.

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