27 junho 2004

Hum? Querem post novo? Ih, caramba, post hoje só amanhã...

Tá, vai. Na falta de coisa melhor, vamos ler os comentários, só que desta vez FORA do meu e-mail. Mesmo por que, meu Outlook tá com problema e eu não quero resolver. O que é uma baita preguiça, pois eu trabalho com informática... Ai, ai, vamos ao que realmente interessa

Pamy: Não, minha amiga, eu nunca foi para BH (Belo Horizonte ou Bahia?). O máximo que me afastei de casa foi quando eu saí do fim do cú do mundo e fui para Paratti. Que álias, lá eu conheci uma das minhas namoradas (modesto o garoto...), mas isso não vem ao caso. Já quanto a acompanhar o discurso do vendedor, é melhor não. Ele pode querer te processar por plágio;

Hydra727 (Popularmente conhecida em seus círculos como Anne): Minha cara inimiga, você escreve pacas. Só que eu tive o trabalho de contar quantas letras tinha o meu texto e o seu -e descobri que empatamos. Haja saco!

Bom, mudando de assunto, eu apenas fiquei interado no raio da novela (Celelé-bridades) por que, normalmente, passo mais tempo conversando com mulheres. Dependendo da moça, posso falar usando os habituais verbetes do vocábulo masculino (do tipo: "Puta que pariu, aquela vaca da tua amiga namora uma porra de um viado do caralho".), ou moderar ("A bovina do ser que vossa senhoria está se referindo atenua relações amorosas com um ser humano de atitudes contrárias ao seu sexo físico, com extenuante às suas genitálias". A tradução desse trecho tá aí em cima). Em qualquer caso, é minha obrigação como sócio dos CCCG (Canalhas, Cachorros e Cafajestes em Geral) me manter inteirado aos assuntos femininos.

Já quanto ao pai da Milena, isso aí não é nada que tempo, dedicação e dote não resolvam. Sei lá, basta mostrar o produto dos roubos que pratiquei quando atuava como ladrão nas partidas de RPG e ele libera a filha. O problema vai ser a filha liberar, mas isso se dá um jeito.

Bom, falando em pai, eu sei que alcoolismo é doença. Mas, porém e entretanto, minha família inteira já procurou ajudá-lo. Não foi por falta de tentativas da minha mãe tirar o vício. Mas no caso dele, é algo estranho, pois ele passa, se quiser, meses a fio sem uma mudança de comportamento e sem colocar uma gota de álcool na boca. Já quanto a respeitar ele, eu respeito. Ninguém em casa sequer faz algo com ele (exceto em defesa própria),e ele usa a desculpa de estar bêbado para criar coragem. Mas pode estar certa que até hoje eu nunca cheguei pra ele e disse: "Tu é um filho da puta!"


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